O levantamento do g1 me deixou estarrecida, especialmente porque esse número cresceu 68% comparado a 2023.
Embora não haja detalhamento das causas, podemos supor que são múltiplas: relacionadas ou não com o ambiente de trabalho.
Como gestores e empresas, o que podemos fazer diante desse cenário?
➡️ Entender que somos seres humanos integrados. Não dá para separar completamente os problemas pessoais dos profissionais - o que acontece em uma esfera da vida impacta a outra.
➡️ Criar um ambiente de acolhimento e direcionamento. Nem todos os problemas serão resolvidos pela empresa, mas oferecer suporte pode prevenir o agravamento de quadros e reduzir afastamento.
➡️ Ajustar prazos e atribuições de forma transparente. Sempre que possível, envolva o colaborador na conversa e estabeleça limites juntos, com o suporte da equipe de People (como HRBP) e profissionais de saúde.
➡️ Identificar oportunidades de melhoria no ambiente de trabalho. Se os dados indicam um número elevado de afastamentos em uma área específica, pode haver um problema estrutural que precisa ser endereçado.
Quebrar o estigma sobre saúde mental começa com a liderança.